Manchas, espinhas, rugas… Com o passar do tempo, o surgimento desses probleminhas pode incomodar muitas mulheres, mas não há motivo para preocupação, já que existem diversas opções de tratamento. O peeling pode ser uma delas, mas como existem diversos tipos pode ser difícil saber qual é o mais indicado para a sua pele, sem a orientação adequada.
O que é peeling?
O peeling é um procedimento muito utilizado pelos dermatologistas para renovar e melhorar a textura da pele, fechar os poros, tratar acne e estrias e atenuar melasmas, hiperpigmentações e cicatrizes.
A análise correta do tipo de peeling mais indicado para o seu caso é fundamental para otimizar os resultados e evitar complicações durante e após o procedimento, já que os peeling realizados sem orientação podem causar irritações, alergias e até queimaduras.
Quais são os tipos de peeling e onde ele pode ser feito?
O peeling pode ser realizado em praticamente todo o corpo, embora sejam mais comuns no rosto. Dependendo da região e da finalidade, ele pode ser mais ou menos profundo.
Peelings físicos - cristal, diamante, ultrassom ou microdermabrasão: considerados mais superficiais, possuem um efeito de esfoliação que favorece a renovação celular e estimula a penetração de ativos. Pode ser usado isoladamente ou ser combinado a peelings químicos, e é indicado para o tratamento de cravos no rosto e estrias, por exemplo.
Peelings químicos: podem ser superficiais, médios ou profundos, dependendo da indicação e do objetivo do tratamento. Alguns dos ativos mais usados são o ácido salicílico, o ácido retinóico e o fenol.
Cuidados com a pele após o peeling
Algumas técnicas de peeling são indolores, mas outras podem causar uma leve ardência por alguns minutos. O uso de protetor solar é ainda mais importante depois de passar por uma sessão de peeling, assim como a hidratação do local. Também é importante reforçar que não se deve puxar a camada de pele que pode descascar após a sessão. Essa é uma reação normal, que dura cerca de uma semana.